Como o Brasil superou o Paraguai com as táticas de Ancelotti

A Armadilha no Meio-Campo de Ancelotti
Quando seu trio de meio-campo (Casemiro + dois cones de trânsito) não consegue controlar a posse de bola como Espanha ou Portugal, você faz o que qualquer italiano pragmático faria — evita o meio completamente. A vitória do Brasil por 1-0 sobre o Paraguai foi uma aula magistral em disfunção direcionada: pressionar alto para forçar erros, depois soltar Vinícius Júnior e Raphinha em direção à linha de fundo como galgos raivosos perseguindo coelhos mecânicos. Nossos dados mostram que 73% dos ataques se desenvolveram pelo lado esquerdo, onde Vinícius tentou mais dribles (9) que todo o time paraguaio somado.
O Paradoxo dos Cruzamentos
Sim, 14 dos 18 chutes do Brasil vieram de cruzamentos. Não, isso não foi um futebol ‘Route One’ — eram sobrecargas calculadas. Note como Ancelotti posicionou Martinelli E Vinícius simultaneamente na esquerda. Isso forçou o lateral-direito do Paraguai a escolher entre:
- Ser humilhado pelos dribles de Vinícius
- Deixar Martinelli cruzar livremente para uma área cheia de 3 atacantes brasileiros (veja Fig.1).
O detalhamento do xG revela cenas cômicas: três cabeceios claros perdidos a menos de 5 metros. Se fosse um treino, alguém teria corrido até o amanhecer.
Pressão e Quase-Desastres
A arma secreta de Ancelotti? Os dados GPS de Raphinha mostrando 7,8km percorridos — com 32 sprints intensos. Sua pressão kamikaze (como no erro do 14º minuto que levou ao gol) compensou a mobilidade reduzida de Casemiro. Mas não ignore os sustos:
- O passe desastroso de Sandro no 59º minuto (0,67xG)
- Os momentos onde os zagueiros passavam como se devessem dinheiro aos atacantes
Isso é futebol competitivo em sua forma mais bruta: caos controlado onde a melhor tática é ter alas mais rápidos e irritados. Agora imagine adicionar Rodrygo nessa loucura. Defensores da CONMEBOL, preparem-se.
StatHunter
Comentário popular (2)

When Your Midfield is Just Traffic Cones
Ancelotti saw Brazil’s midfield (Casemiro + two pylons) and said ‘Fine, we’ll just avoid it entirely!’ The 73% left-flank attacks weren’t lack of creativity - it was targeted chaos. Vinícius’ dribbles (9!) versus Paraguay’s entire team? That’s not football, that’s bullying.
The Cross-and-Pray Paradox
14 crosses leading to shots sounds like 1980s Wimbledon… until you see Martinelli and Vinícius doubling up like rabid wingers. Paraguay’s right-back had two options: get humiliated or let crosses rain. He chose both.
Pro tip: When your xG includes THREE missed sitters from 6 yards, maybe skip finishing drills and go straight to the running track lads.
P.S. That hospital pass at 59’ nearly gave me actual heart palpitations. More proof that Brazil’s defense plays like they’ve got bets on the opposition!

Ancelotti hizo trampa… ¡y nos encanta!
Cuando tu mediocampo parece dos conos de tráfico y Casemiro, la solución es simple: evita el centro como si fuera la factura del gas. Brasil demostró que el fútbol no necesita lógica, solo tener a Vinícius corriendo como si le persiguiera un toro en San Fermín.
Los números no mienten (pero los delanteros sí)
73% de ataques por la izquierda, 14 centros de 18 disparos… y tres cabezazos fallados a 5 metros. Hasta mi abuela hubiera marcado uno, ¡y juega con chanclas!
¿Pressing o ataque al corazón?
Entre pases que parecían de WhatsApp y defensores que jugaban a la ruleta rusa, Rafinha corrió lo suficiente como para ganar una maratón. Menos mal que los paraguayos tenían más miedo que un árbitro en el Bernabéu.
¿Vosotros creéis que Rodrygo podrá aguantar este circo? ¡Comentad abajo!