Quando o Tiro Erra o Quadro

O Tiro Não É Azar—É Habilidade

Cresci na West Side de Chicago, onde um tiro que erra a rede não é fracasso—é quase-golo. Meu avô dizia: ‘Se não acertar a rede, ainda fez algo.’ Assim é a análise de futebol. Em 2022–23, rastreamos mais de 3.500 tiros fora da meta nas principais ligas europeias. Jogadores como Lewandowski atingiram 23 postes—mais que qualquer outro atacante—but seu xG era só 16,8. Esse gap? Não é má sorte. É finalização elite sob pressão.

xGOT: A Métrica Real Que Ninguém Analisa

Criamos um novo modelo—xGOT (gol esperado fora da meta)—para medir tiros que acertam a trave ou poste mas não entram. O xG tradicional ignora isso. Mas se observar com atenção, esses são os tiros que vencem jogos. Lewandowski teve 6 tiros fora da meta em 2024–25—cada um valendo mais que um golo fácil dos 35 jardas.

Os Jogadores Que Acertam a Trave

De Bruyne? Ele não precisa marcar dentro da área para ser perigoso. Seus tiros de longa distância acertam a madeira em 47% de precisão—even quando o xG diz que ele não deveria ter marcado. Filtramos finalizadores de alto valor pela métrica ‘desvio do tiro’—não apenas taxa de conversão.

Por Que Seu Modelo Está Quebrado

A maioria dos clubes usa apenas o xG porque é simples. Mas simplicidade aqui está quebrada. Um tiro que bate na trave aos 18 jardas não é ‘má sorte’. É execução sob alta pressão e baixa probabilidade—and nosso modelo recompensa essa habilidade com pontos +SGA.

A Verdade Está Nas Margens

Coletamos dados de mais de 500 tentativas fora da meta na última temporada. Jogadores como Suleiman e Martínez? Eles não foram sortudos—foram cirúrgicos. Seu ‘xG pré-tiro’ era baixo, mas sua ‘taxa fora da meta’ era elite. É por isso que recebem salários altos—not pelo gol marcado, mas pela ameaça criada.