Por que 23 Jogadores São a Nova Realidade

O Aumento do Elenco de 23 Jogadores
Quando comecei a analisar dados no ESPN Brasil, fiquei impressionado com a rigidez estrutural dos times. Antigamente, 18 jogadores significavam cada vaga era crucial — nenhum erro permitido. Hoje? O futebol moderno vive na intensidade: mais jogos, maior ritmo, distâncias maiores por partida. Nesse novo cenário, um elenco de 23 não é luxo — é sobrevivência.
Lembro-me de ver os primeiros times de Guardiola no Barcelona: rotações ajustadas, química profunda construída ao longo dos anos. Seu sistema funcionava porque os jogadores treinavam juntos diariamente. Mas esse modelo exigia continuidade — algo que já não existe mais.
Por Que Elencos Curtos Não Funcionam Mais
Hoje, meias correm mais de 11 km por jogo — alguns chegam a 13 km em finais. Essa resistência simplesmente não pode ser sustentada sem rotação adequada. Quando se corre nesse nível em cada partida, lesões não são acidentes — são inevitabilidades.
Foi por isso que a mudança de 18 para 23 jogadores foi muito mais do que uma alteração regulamentar: foi uma revolução tática. Mais substituições significam que o alto pressionamento se torna sustentável na Europa — de Madri a Manchester.
Mas há algo que muitos ignoram: o custo psicológico da exclusão.
O Custo Oculto da Exclusão
Na temporada passada, quando Fati foi deixado de fora apesar de estar saudável? Isso não foi só má imagem — foi um baque moral para jovens talentos. E sim, ecoa aquela partida da Taça do Rei em que Torre ficou fora do elenco de 22.
Esses não são apenas nomes no papel — são seres humanos com sonhos que dependem da visibilidade.
Mesmo com clubes registrando até 25 jogadores (como o Barça), poucos usam todos — a qualidade do treino cai quando metade do elenco está sentada no banco durante os exercícios. Como disse um técnico: “Não dá para treinar como equipe se metade do time é plateia”.
Então por que Enrique levou apenas 24 para a Euro? Porque gerir muitas opções cria caos — não clareza.
A Fórmula Ideal: Não Só Números, Mas Equilíbrio
Harvey dizia querer dois jogadores competindo por cada posição — um reserva capaz de começar se necessário. Isso aponta para uma estrutura ideal:
- 8 defensores
- 7 meio-campistas
- 5 atacantes Mais goleiros = total perfeito em 23.
Mas a realidade bate forte:
- De Jong e Gavi retornam → sete meio-campistas disputando três vagas?
- Bellard volta na próxima temporada → ainda mais concorrência? The problema não é talento — é acesso.
E aqui está onde o desenvolvimento jovem sofre pressão. Jovens como Martin ou Víctor ganharam oportunidades porque havia brechas — e as preencheram com garra e determinação. Agora? Se você não está já entre os melhores… espere sua vez ou seja enviado antes mesmo de aprender os ritmos completos do treino profissional.
Quem É Deixado Para Trás e Por Que Isso Importa Mais Do Que Nunca
Pergunto diretamente: podemos realmente justificar manter Ford ou Casado em vez de colocar alguém mais novo em rotação? The verdade é simples: se você não rotacionar com inteligência hoje… seus melhores ficarão esgotados em seis meses, até abril. The custo não é só resultado; é cultura — a morte silenciosa da fé entre quem nunca teve chance real.
Então sim—tamanho do elenco importa profundamente nas decisões de transferências, não porque técnicos amem listas longas… mas porque profundidade real protege pessoas tanto quanto troféus. O futuro pertence aos times que veem valor nos jogadores não como estatísticas fixas… mas como potencial dinâmico ao longo do tempo e contexto.
LoneCompass
Comentário popular (5)

Why 23 Is the New Magic Number
Let’s be real: if you’re not on the 23-man list, you’re basically on a bench-shaped ghost tour.
Back in the day, teams ran on chemistry and tradition—now? We run on GPS trackers and emotional resilience. When midfielders hit 13 km per game (yes, really), sitting out isn’t laziness—it’s self-preservation.
And yes, Harv said ‘two competitive players per spot,’ not ‘two identical twins.’ But let’s be honest: if your backup can start and win trophies? That’s not rotation—that’s power-sharing.
So next time someone says ‘short squads are efficient,’ just show them Fati being left out despite zero injuries. That wasn’t tactical—it was trauma marketing.
The future isn’t about size—it’s about depth that doesn’t leave dreams stranded on the bench.
You guys wanna talk tactics? Or just cry over who got cut again?
Comment below—let’s settle this like real football nerds do: with data and drama.

Why 23-Man Rosters Are the New Reality?
Let’s be real: if your squad has fewer than 23 players, you’re not building a team—you’re running a suicide squad.
I once saw a coach say he wanted two competitive players per position. That’s not just smart—it’s survival math. More games = more miles = more injuries. You can’t sustain elite pressing if your midfielders are sprinting like they’re late for brunch.
And yes—leaving Fati off the list? Not just bad optics. It’s emotional warfare on a clipboard.
The truth? The future isn’t about who starts—it’s about who matters. If you don’t rotate wisely by April, your best players will be ghosting matches from burnout.
So yeah—23 isn’t luxury. It’s mercy.
Who’s getting cut next? Drop your guesses below 👇 #SquadSizeTruth

Ah, o famoso time de 23 jogadores… não é luxo, é questão de vida ou morte no futebol atual! Com meio campo correndo 13 km por jogo, ficar com só 18 é como mandar um samba no Rio sem bateria — só barulho e esforço.
E pensar que antes só se escolhia quem estava em forma… hoje temos dois competidores por posição. O que era reserva virou concorrente direto!
Mas calma: e os jovens que estão fora da lista? Será que estão treinando para o futuro ou só assistindo ao treino como plateia?
Alguém aqui já foi ‘esquecido’ na lista mas ainda sonha em entrar? Conta nos comentários! 👇🔥

So they upgraded from 18 to 23 players… but forgot to upgrade the brain. Now we have 5 forwards trying to defend, 7 midfielders napping mid-game, and a keeper who thinks he’s ‘I just need a nap’. This isn’t roster optimization—it’s musical chairs with cleats. When did substituting become more exhausting than my morning coffee? If you’re not rotating smartly… you’re just running out of ideas—and snacks. Who gets left behind? The ball does.
P.S. Anyone else see their squad as a group therapy session? Drop a comment if you’ve ever tried to fit all 23 into one goal.

So we replaced 18 players with 23… and called it “tactical evolution”? Nah. It’s just FIFA’s answer to burnout: now coaches don’t rotate players — they rotate themselves into caffeine-fueled spreadsheets. Brazil’s defenders are crying in Python scripts while Barcelona’s midfielders keep adding extra substitutions like unpaid overtime. Who got left behind? The guy who still thinks ‘7+7+5’ is a magic number — turns out it’s just a calendar with too many meetings and not enough sleep.